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Openbank adverte sobre as fraudes on-line: 4 recomendações singelas para evitar um ciberataque
O banco digital do Grupo Santander adverte sobre as tácticas a cada vez mais sofisticadas que os timadores empregam para roubar dados pessoais e aceder a contas bancárias
Num contexto onde as fraudes em linha se converteram num risco crescente para os utentes de serviços financeiros, Openbank, o banco digital do Grupo Santander, tem emitido um comunicado no que adverte sobre as tácticas a cada vez mais sofisticadas que os ciberdelincuentes empregam para roubar dados pessoais e aceder a contas bancárias. Com o objectivo de reforçar a segurança de seus clientes e evitar que sejam vítimas de ciberataques, a entidade bancária tem compartilhado uma série de recomendações essenciais para prevenir fraudes on-line.
A seguir, apresentamos as quatro principais medidas de segurança que Openbank insta a seus utentes a seguir para proteger suas contas e evitar ser branco dos estafadores.
1. As chaves são pessoais e intransferibles
Um dos conselhos fundamentais que Openbank sublinha é que as chaves de acesso às contas bancárias devem ser sempre pessoais e não compartilhadas baixo nenhuma circunstância. Nenhum empregado do banco, nem também não nenhum representante de um serviço de suporte técnico, solicitará as chaves completas através de um telefonema telefónico ou uma mensagem de texto.
Neste tipo de fraude, os estafadores costumam fazer-se passar por empregados da entidade, com o fim de ganhar a confiança dos clientes e obter informação sensível. Ante esta situação, Openbank recomenda desconfiar e pendurar imediatamente se recebe-se um telefonema na que se solicitam as chaves de acesso. "Nunca pedir-te-emos tuas chaves completas por telefone ou SMS", assinala o banco, recordando que compartilhar esta informação pode comprometer gravemente a segurança da conta.
2. Cuidado com os remitentes de mensagens
Outra técnica comumente utilizada pelos ciberdelincuentes é o envio de mensagens que parecem provir de fontes confiáveis, como o próprio banco. Os estafadores podem falsificar o remitente da mensagem para fazer que este se assemelhe às comunicações legítimas de Openbank, aumentando as possibilidades de que os utentes caiam na armadilha.
Inclusive se o remitente parece ser autêntico, o banco aconselha desconfiar de qualquer mensagem no que se solicitem chaves ou se proporcionem enlaces. Os estafadores podem aproveitar mensagens prévias legítimos, que sim têm sido enviados por Openbank, para depois incluir um enlace fraudulento numa segunda mensagem dentro da mesma conversa. A recomendação é clara: "Se em outra mensagem pedem-te tuas chaves ou enviam um enlace, não o abras!". Seguir esta recomendação é crucial para evitar a instalação de software malicioso ou a redirección a lugares falsos desenhados para roubar credenciais.
3. Desconfia de solicitações de transferência inesperadas
Outra das tácticas que estão a empregar os ciberdelincuentes consiste em solicitar transferências de dinheiro como método para confirmar operações. Os estafadores podem alegar que, para verificar uma suposta transferência ou movimento suspeito na conta, é necessário que o cliente realize uma transferência a outra conta baixo seu controle. Este é um método de fraude sumamente perigosa, já que implica o envio direto de fundos aos delinquentes.
A recomendação de Openbank é tajante: "Se pedem-te tuas chaves ou que passes dinheiro a outra de tuas contas para confirmar uma transferência, não o faças!". Nenhuma entidade bancária solicitará este tipo de operações para verificar transacções, pelo que qualquer tentativa de requerer uma transferência deve ser conceituado suspeito.
4. Não descarregues apps não oficiais
Em alguns casos, os ciberdelincuentes tentam enganar aos utentes para que descarreguem aplicativos ou programas adicionais que permitem a terceiros controlar de forma remota o computador ou o dispositivo móvel. Openbank adverte que, baixo nenhuma circunstância, solicitará a seus clientes que instalem aplicativos diferentes às oficiais, como a app de Openbank. Este tipo de fraude costuma apresentar-se através de telefonemas nas que os estafadores argumentam que o cliente precisa instalar um software para solucionar um problema técnico ou para facilitar uma suposta operação bancária.
O banco recomenda suspeitar de qualquer telefonema que solicite a instalação de apps ou programas que não estejam explicitamente relacionados com seus serviços oficiais. Estes aplicativos não autorizados podem outorgar aos ciberdelincuentes acesso remoto ao dispositivo, lhes permitindo roubar dados pessoais, credenciais bancárias ou inclusive executar transacções sem o consentimento do utente.
Que fazer em caso de suspeita de ciberataque?
Se um cliente de Openbank acha que tem sido vítima de um ciberataque ou tem alguma dúvida com respeito à segurança de sua conta, a entidade põe a disposição vários canais de atenção para proporcionar ajuda imediata. Os utentes podem escrever à direcção de correio eletrónico ayuda@openbank.es ou chamar ao número de contacto que se encontra na página site e o aplicativo oficial do banco.
O objectivo destas recomendações é que os clientes desfrutem de um mayor segurança em suas operações bancárias e se mantenham protegidos em frente às ameaças do ciberespaço. Num mundo onde as fraudes on-line se voltaram a cada vez mais complexas e difíceis de detectar, seguir estes singelos conselhos pode marcar a diferença entre manter a segurança das contas ou converter numa vítima de fraude.
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