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Nem os relógios, nem os anéis: este será o substituto dos smartphones, segundo Mark Zuckerberg
O CEO de Meta confia em que este novo dispositivo desloque aos telefones inteligentes para o ano 2030
Mark Zuckerberg, uma das figuras mais influentes no mundo da tecnologia, já tem pronosticado qual será o substituto dos smartphones atuais. O criador de Facebook tem posto sua mirada na realidade virtual e aumentada como o próximo grande avanço tecnológico que poderia redefinir a forma em que interatuamos com o mundo digital.
A indústria leva décadas desenvolvendo produtos inteligentes como os relógios, que debutaron no ano 2012. No entanto, estes dispositivos ainda não têm conseguido substituir aos telefones inteligentes no dia a dia dos utentes. Ainda que estes gadgets têm encontrado seu nicho, os smartphones seguem sendo o centro da vida digital.
Gafas virtuais, a grande aposta de Zuckerberg
Faz dois anos, Meta propôs-se o ambicioso objectivo de lançar umas gafas inteligentes para uso quotidiano. Em 2023, a companhia tecnológica, em colaboração com Ray-Ban, deu um passo adiante e realizou o lançamento das Ray-Ban Meta Smart Glasses. Este inovador produto funde tecnologia avançada com o icónico desenho Wayfarer, mantendo a estética clássica da assinatura mas acrescentando uma série de funções inteligentes.
As Ray-Ban Meta Smart Glasses permitem aos utentes fazer fotos e vídeos, escutar música, fazer transmissões ao vivo em redes sociais e falar por telefone. Todo isso sem necessidade de sacar o smartphone do bolso. Mark Zuckerberg tem assinalado que "as gafas inteligentes converter-se-ão na próxima grande plataforma informática", sublinhando sua visão de que estes dispositivos poderiam desbancar aos móveis num futuro próximo.
No ano finque
O CEO de Meta tem destacado que as gafas inteligentes jogarão um papel mais importante no futuro que os telefones inteligentes. Segundo sua visão, estes dispositivos transformarão a maneira em que interatuamos com a tecnologia e terminarão por substituir gradualmente aos smartphones.
"Para 2030, as gafas inteligentes substituirão paulatinamente aos telefones, de maneira similar a como os dispositivos móveis superaram aos computadores, sem chegar às substituir por completo", tem afirmado o empresário.
Desenhos cómodos para o dia a dia
A proposta de Zuckerberg reflete o firme compromisso de Meta com o desenvolvimento do metaverso e a realidade aumentada, âmbitos nos que as gafas inteligentes desempenharão um papel finque. O objectivo é que estes dispositivos se integrem na vida quotidiana de maneira mais fluída e natural que os telefones inteligentes, proporcionando acesso constante a informação e ferramentas digitais sem a necessidade de ecrãs físicos tradicionais.
Para conseguí-lo, é essencial que os desenhos sejam cómodos e práticos para o uso diário. Uma das chaves do sucesso arraiga em oferecer produtos que combinem tecnologia avançada com estilo e funcionalidade.
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