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Troyanos bancários e ataques a pagamentos directos: as previsões em ciberseguridad para 2024

Durante o próximo ano, os experientes asseguram que as fraudes em internet estarão mais aperfeiçoadas que nunca pela Inteligência Artificial

Ana Siles

hacker

Internet é uma mina de fraudes. Os ciberdelincuentes aperfeiçoam a cada vez mais seus ataques. Seus objectivos são mais que evidentes: roubo de informação pessoal ou dados bancários para desplumar às vítimas.

Ao longo deste 2023, tem tida uma clara influência da inteligência artificial em todo o relacionado com as fraudes. Umas técnicas que os hackers melhorarão durante 2024 e aumentando este tipo de fraudes que imitam os canais de comunicação oficiales. Assim o vaticinan desde Kaspersky.

Cuidado com os sistemas de pagamento

Durante o próximo ano, espera-se que os ciberdelincuentes aproveitem a popularidade dos sistemas de pagamento directo para gerar malware. Também terá uma maior exploração dos troyanos bancários em móveis. Famílias como 'Grandoreiro' já se expandiram desde Brasil a outras regiões, ameaçando a mais de 900 bancos de 40 países.

Um hacker vende dados na Dark Site / PEXELS

Outro risco que se cierne em 2024 é o aumento dos pacotes de código aberto com backdoors. Explodirão neste sentido as vulnerabilidades do software mais utilizado, comprometendo a segurança e provocando violações de dados e perdas económicas.

Mais riscos

Os especialistas auguran o crescimento de grupos filiados no ecossistema cibercriminal com uma estrutura mais fluída e mudanças de grupos ou o trabalho simultâneo entre eles. Este palco complicará o rastreamento e bloqueio das ameaças.

Um utente secreto maneja seu computador para realizar um ciberataque / EP

Outros riscos pronosticados pelos experientes de Kaspersky são:

  • Adopção global e em massa de Sistemas de Transferência Automática (ATS). Estender-se-á para além das fronteiras brasileiras, permitindo aos ciberdelincuentes de todo mundo explodir estes sistemas em seu próprio benefício.
  • Diminuição dos Zero Day e aumento dos exploits de dia Zero Day, mais efectivos que os primeiros.
  • Exploração de dispositivos e serviços mau configurados: os ciberdelincuentes terão acesso não autorizado para lançar ataques.