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Seis coisas que deve saber dantes de embarcar num cruzeiro para te poupar desgostos e dinheiro

A jornalista Joey Hadden de Business Insider embarcou em abril de 2022 pela primeira vez num cruzeiro e desvela algumas coisas que todo mundo deveria saber dantes de zarpar

Ana Carrasco González

cruceroi

A jornalista Joey Hadden de Business Insider em seu primeiro cruzeiro pelo Caraíbas em abril de 2022 com o objectivo de realizar uma reportagem. Foram sete noites no cruzeiro maior do mundo, o Wonder of the Sejas, barco de Royal Caribbean. Agora, desvela e desvela algumas coisas que todo mundo deveria saber dantes de zarpar.

"Dantes de reservar, oxalá tivesse pesquisado como a localização do camarote pode afectar à quantidade de movimento que se sente quando o barco está em marcha", assinala Hadden. "Minha habitação estava na parte delantera do barco, e não esperava sentir tanto movimento, mas o senti. Mais tarde inteirei-me de que os barcos se balançam de lado a lado, pelo que a parte delantera e trasera se movem mais que o centro, como tem informado USA Today", explica.

Passa dos restaurantes especializados

Um dos aspectos mais característicos dos cruzeiros é que a maioria das comidas, aperitivos e bebidas estão incluídos na tarifa. Nos barcos grandes como o Wonder of the Sejas, mais de uma dúzia de restaurantes com ofertas especiais, como o sushi, não estão incluídos e implicam cargos adicionais, já seja uma tarifa única ou por plato. "Eu paguei até 60 dólares (54 euros) pela cada comida", expõe a jornalista.

Um cruzeiro surcando o mar em plenas férias de verão / PIXABAY

"Reservei todos os restaurantes especializados dantes de minha viagem, mas desejaria não ter reservado tantos uma vez me dei conta de que os restaurantes incluídos ofereciam uma ampla faixa de deliciosos platos para comer", reconhece Hadden.

O tema roupa

Os cruzeiros tinham noites de gala, por isso muita gente decide levar roupa elegante. "No entanto, após a primeira noite de gala dei-me conta de que o código de vestimenta não se aplicava de maneira demasiado estrita. A gente levava roupa muito variada: desde vestidos elegantes até t-shirts", informa a repórter.

Por outro lado, Hadden levava uma mala de mão e esperava poder fazer a colada a bordo, mas então vió a folha de preços. Em lugar de fixar o preço por peso, a empresa cobra pela cada prenda de roupa. A cada camisa custa 4 dólares (3,5 euros), um vestido 9 dólares (8 euros), enquanto lavar só um par de calzoncillos seriam 2 dólares (1,8 euros). "Se tivesse sabido os preços dantes da viagem, ter-me-ia trazido uma pastilla de jabón para lavar a mão algumas coisas", realça.

Ainda que seja o Caraíbas, faz frio

"Meu momento favorito para subir à coberta era pela manhã bem cedo, ou tarde pela noite, quando não tinha tanta gente. No entanto, nesses momentos sopravam ventos tão fortes que me fizeram desejar ter trazido algo mais que uma camisola", aconselha Hadden.

Um cruzeiro em verão / Foto de Arquivo

Por outra parte, por 16 dólares (14,5 euros), Royal Caribbean entrega no camarote um pacote com 24 garrafas de água. No entanto, pode-se levar água a bordo desde casa. "Ainda que desfrutei de algumas partes de meu cruzeiro, alguns destes detalhes que não sabia, poderiam ter feito minha viagem bem mais cómoda", conclui.