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Onda de reclamações pelo aluguer de cadeiras para ver as procissões de Semana Santa de Múrcia

Consumo inspecciona a venda on-line de assentos por parte de uma empresa que tem recebido muitas queixas

procesión
procesión

O Ministério de Consumo inspecciona a venda de cadeiras da Semana Santa e as Festas de Primavera de Múrcia depois das numerosas reclamações que tem recebido o Serviço de Defesa do Consumidor. Neste sentido, centos de cidadãos queixam-se da desatención que lhes proporcionou uma empresa depois de pedir o reembolso do custo abonado por uns assentos para a procissão dos Coloraos da Quarta-feira Santo, que foi suspensa pela chuva.

Neste sentido, depois de uma semana, os compradores ainda não têm recebido a devolução do dinheiro que pagaram pelas cadeiras.

Alugam umas cadeiras para ver a procissão, mas não recebem as entradas

Em paralelo, os cidadãos também se queixam dos problemas com os que se encontraram ao tentar reservar e alugar as cadeiras por internet para poder desfrutar dos diferentes desfiles do Enterro da Sardina 2022. Mais especificamente, uma vez realizada compra-a no site da empresa em questão, realizou-se o cargo na conta bancária, mas os clientes ainda não têm recebido as entradas.

Unas personas en una procesión / EFE
Umas pessoas numa procissão / EFE

Segundo indica A Vanguardia, a Consejería de Empresa, Emprego, Universidades e Portavocía tem ordenado cursar uma visita da Inspecção de Consumo à empresa vendedora das cadeiras para comprovar os fundamentos destas reclamações e a adequação desta a legislação vigente.

Inspeccionam a página site da empresa vendedora de cadeiras

Assim mesmo, leva-se a cabo uma inspecção on-line à página site da empresa que tem vendido as entradas e, em caso que se detectem incumprimentos do regulamento, poder-se-ão iniciar expedientes sancionadores.

Os inspectores recomendam aos afectados que, se não podem contactar com o vendedor ou o organizador do evento, ou se não conseguem chegar a um acordo, devem se pôr em contacto com o Serviço de Defesa do Consumidor da Direcção Geral de Consumo.

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