No ano já tem entrado em seu último trimestre de 2023. O recta final vem marcada pelo Natal. Em menos de dois meses começarão as férias navideñas e muitos já estão a pensar como farão frente às despesas que se avecinan.
Verdadeiro é que a cesta da compra tem subido em todas suas categorias. Desde os lacteos até o azeite passando pelas frutas e verduras. O pescado e a carne também não ficam atrás. De facto, esta última tem experimentado um importante incremento no sector ovino.
Os cordeiros, a preço de ouro
Quase todos os armazéns nacionais têm subido o preço ao peso dos cordeiros. Isto se deve à queda da oferta em frente a uma demanda bastante mais activa que a que se vem registando meses atrás. Extremadura, Múrcia, Albacete e Cidade Real são os lugares onde mais se notou a subida do cordeiro.
No caso dos murcianos, o incremento de preços tem oscilado entre os 5 e os 20 céntimos. Assim as cotações têm estado entre os 7,78 euros e os 3,96 euros por quilo ao vivo. Varia em função do peso do animal e ficam isentos as instâncias mais pequenas. É por isso que a demanda de ovino tem caído notavelmente. Assim o informam desde A Razão.
O caso do porcino e vacuno
Em frente à subida de preços do ovino experimenta-se a queda do porcino. O custo dos porcos cebados levam doze semanas seguidas de baixadas. Não obstante, seu preço actual segue sendo superior ao registado no ano passado por estas mesmas datas, segundo o citado meio.
No caso do vacuno, o consumidor encontra mais estabilidade de preços. Isto se deve, fundamentalmente, a um equilíbrio entre a oferta e a demanda. Por último, cabe destacar que a carne de frango também não têm sofrido mudanças enquanto os ovos e o coelho sim tem experimentado certas subidas e repetições em preços.