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O preço da luz hoje dá um respiro e cai um 23%: as horas mais baratas para poupar na factura

O custo da electricidade afasta-se dos máximos mensais nesta terça-feira com preço médio de 108,23 euros por megavatio hora

Una bombilla encendida en el escaparate de una tienda de lámparas, pese al alto precio de la luz EP
Una bombilla encendida en el escaparate de una tienda de lámparas, pese al alto precio de la luz EP

O preço da luz hoje para os clientes de tarifa regulada vinculados ao mercado mayorista cai um 23,26 % com respeito à segunda-feira, até os 108,23 euros por megavatio hora (MWh).

Por faixas horárias, o preço máximo, de 141,05 euros/MWh, deu-se entre as 08.00 e 09.00 horas, enquanto o preço mínimo dar-se-á entre as 23.00 e as 24.00 horas, com 84,78 euros/MWh, segundo os dados provisórios do Operador do Mercado Ibério de Energia (OMIE).

Setembro, o mês mais caro desde fevereiro

Desta maneira, o preço da luz dará um ligeiro respiro na terça-feira, após que nesta segunda-feira -com 141,05 euros/MWh- tocasse seu nível mais alto desde o passado 6 de março, quando atingiu os 147,77 euros/MWh.

Una persona calcula el precio medio que paga en su factura de la luz / FREEPIK
Uma pessoa calcula o preço médio que paga em sua factura da luz / FREEPIK

No que vai de outubro, a média do mercado eléctrico se situa em torno dos 115,2 euros/MWh, em frente aos 127,21 euros/MWh que registou o pool no mesmo mês de 2022. No passado mês de setembro fechou com uma média de 103,3 euros/MWh, em frente aos 141,07 euros/MWh que registou o 'pool' em setembro de 2022, fazendo deste mês o mais caro desde fevereiro de 2023.

A compensação às gasistas

Ao preço médio do pool somar-se-ia a compensação às gasistas, que tem que ser abonada pelos consumidores beneficiários da medida, os consumidores da tarifa regulada (PVPC) ou os que, apesar de estar no mercado livre, têm uma tarifa indexada, mas que se situa novamente em 0 euros/MWh, situação que se repete desde o passado 27 de fevereiro.

A denominada excepção ibéria estendeu-se até o próximo 31 de dezembro, depois do acordo atingido por Espanha e Portugal com a Comissão Européia. Assim, se prolongava sete meses, até final deste ano, e não se excluía que pudesse se prorrogar mais tempo se dito marco também se aumentava.

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