0 comentários
O preço da luz baixa nesta quarta-feira sozinha um 5%: consulta as horas mais baratas para poupar
O custo da electricidade ascende o 14 de fevereiro até os 59,57 euros por megavatio hora e esta é a faixa horária mais económica para ligar os electrodomésticos
O preço da luz amanhã quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024, baixa situando-se nos 59,57 euros o megavatio hora (MWh) segundo os dados contribuídos pelo Operador do Mercado Ibério de Energia (OMIE), o que supõe um descenso de 5,02% com respeito ao preço desta terça-feira 13 de fevereiro no que é de 62,72 euros.
O preço mínimo terá lugar a médio dia, entre as 14 e as 15 horas, quando o valor do megavatio hora tenha um custo 39,88 euros. Este trecho poderá aproveitar-se para poupar na factura, igual que as seguintes horas a preços mais baixos que terão lugar nos trechos centrais do dia:
O preço mínimo e o máximo
O preço máximo da electricidade, e que terá que evitar para que o consumo se dispare, será entre as 19 e as 20 horas, onde o preço de luz se dispara até os 85,16 euros, seguido das seguintes horas a preços máximos que se repartem em diferentes trechos do dia.
O preço da luz nas diferentes faixas é algo que repercute notavelmente no bolso dos consumidores. A cada vez são mais os lares que consultam os diferentes preços para tratar de gastar o menos possível na factura da luz. Para isso, consultar a cada jornada como variam os preços do kilovatio hora dependendo da hora. Procurar as horas vale é chave para poupar a fim de mês.
Fim da excepção ibéria
A denominada excepção ibéria estendeu-se até o 31 de dezembro, depois do acordo atingido por Espanha e Portugal com a Comissão Européia. Assim, se prolongava sete meses, até final do ano passado, e não se excluía que pudesse se prorrogar mais tempo se dito marco também se aumentava.
Finalmente, o mecanismo decayó o passado 31 de dezembro, depois de considerar a Comissão Européia que não "é possível levar à prática». "A extensão do mecanismo ibério requer de procedimento de aprovação da Direcção Geral de Concorrência da Comissão Européia, que deixou claro que entendia que para além de 31 de dezembro deste ano não era possível levar à prática", afirmou então a vice-presidenta em roda de imprensa depois da reunião de ministros de Energia.
Desbloquear para comentar