Pedir um empréstimo pessoal para poder assumir alguns custos é bastante habitual. Há gente que pede este tipo de financiamentos para comprar um carro e inclusive produtos mais correntes, como uns muebles novos para o lar. Ainda que pareça-o, pedir um empréstimo não implica só vantagens, sina que implica algumas despesas que o consumidor deve conhecer.
Dantes de decantarse por esta opção, é necessário conhecer os interesses e as comissões que podem cobrar as entidades financeiras.
Consultar a Taxa Anual Equivalente (TAE) de um empréstimo
Para saber a outra cara de um empréstimo, o cliente deve fixar-se na TAE: quanto maior é, mais alto é o custo para o cliente. Esta cifra deve aparecer na publicidade e na informação que proporciona o banco dantes de assinar o contrato de financiamento em questão.
O TAE calcula-se a partir do custo solicitado, o prazo de devolução, a taxa de juro, as comissões e outras despesas do empréstimo. O Banco de Espanha oferece uma ferramenta para fazer uma simulação. Para isso, o utente deve incluir o capital inicial, os custos de origem e os jornais, a taxa de juro nominal anual e o prazo de amortização, entre outros dados.
Cuidado com os impagos
Por outro lado, se, em algum momento, o utente não pode assumir ou pagar o empréstimo, o banco pode embargar alguns bens.
Tal e como indica o nome deste empréstimo, sua garantia implica o património total do prestatario.
Cobranças frequentes
Ao contratar um empréstimo ou crédito pessoal é frequente a cobrança de uma comissão de estudo –por analisar os riscos da operação—e uma comissão de abertura – por formalizar a operação.
Ademais, durante a vida do empréstimo, e se estão previstas no contrato, pode-se dar a cobrança de uma comissão por modificação de condições ou mudança de garantias e, também, a despesa por reclamação de posições deudoras, se deixamos de pagar. Neste caso, o banco não só recuperará o dinheiro com bens, sina que também pode cobrar uns extra derivados de dita situação.