O segredo dos fermentados: reduzem o risco de cancro e diabetes

O consumo de fermentos contribui a controlar o peso, reforçam o sistema inmunitario e diminuem as inflamaciones segundo o último estudo da faculdade de Medicina de Stanford

Un bote de pepinillos fermentados   PIXABAY
Un bote de pepinillos fermentados PIXABAY

Os alimentos fermentados têm atraído à humanidade desde o princípio da civilização. Não é de estranhar que desde o kimchi coreano, o chucrut germano, o molho de soja asiática e inclusive os pães e lacticínios de médio mundo tenham definido todo um estilo de dieta em continentes distanciados entre si. Para além do sabor, parece que alguns dos muitos mitos que giram sobre estes alimentos são verdadeiros: protegem contra doenças cardíacas e autoinmunes, faz decrecer as possibilidades de diabetes e controla a microbiota intestinal. Estas são só algumas bondades que tem descoberto uma equipa de pesquisadores médicos da Universidade de Stanford.

O ensaio clínico consistiu em seguir a dieta de 36 adultos durante 10 semanas. Um grupo baseou sua alimentação uma série de alimentos fermentados enquanto o resto o para o próprio com aqueles ricos em fibra. Nos resultados apreciou-se como a primeira equipa aumentou a diversidade da flora bacteriana do sistema digestivo. Este incremento de microbiota relacionou-se em estudos anteriores com uma redução da obesidad e o risco de padecer diabetes. Assim mesmo, descobriram como 19 proteínas relacionadas com efeitos inflamatorios no organismo se activaram menos no caso da ingestão de fermentos em frente à dieta baseada na fibra.

Fermentados no supermercado

A fermentación não é mais que um processo químico orgânico no que diferentes tipos de microorganismos como bactérias, fermentos ou mofos usam os açúcares dos alimentos para criar novos compostos como ácidos ou álcoois. Alguns alimentos baseados na fermentación são os já mencionados, como o kimchi ou o chucrut, ao igual que o yogur ou o kéfir e inclusive vários encurtidos como os pepinillos em salmuera.

Além dos benefícios demonstrados pelos pesquisadores de Stanford, também se lhes atribuem propriedades como a de favorecer a digestión ou a protecção contra certos tipos de úlcera. Ainda que também pode derivar em alguns problemas para pessoas hipertensas ou que devam seguir uma alimentação baixa em tiramina , um aminoácido que regula a tensão arterial.

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