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Sobe o preço dos teste de antígenos ante o desabastecimiento em farmácias
Os farmecéuticos pedem ao Governo que se regule o custo destas provas para evitar a especulação
Encontrar um teste de antígenos numa farmácia converteu-se quase numa missão impossível. Com os contágios disparados, muitas farmácias sofrem desabastecimientos deste produto. Assim mesmo, a falta de oferta tem favorecido a proliferación de um mercado negro de teste em sites como Wallapop.
Nos últimos dias, nas poucas farmácias que dispunham de teste rápidos de antígenos (TAR) as existências duravam mal umas horas. Ademais, os preços dispararam-se. Ante esta subida, o Conselho Geral de Enfermaria tem protestado pedindo ao Governo central uma regulação imediata do preço "para evitar a especulação". Desde este organismo censuran igualmente a liberalização da venda de teste de antígenos.
"O preço vem dobrado"
Neste sentido, desde as farmácias assinalam que a regulação do preço das mascarillas tem sido muito positiva, apesar de que a medida levantou críticas. Os farmacêuticos responsabilizam aos fabricantes do encarecimiento.
Francisco Criado, vogal da Junta de Governo do Colégio de Farmacêuticos de Málaga, assegura que o preço se elevou porque vem "praticamente dobrado" de origem devido a esta grande demanda. Isto é, que as empresas têm incrementado o preço que devem pagar as farmácias e, estas a sua vez o repercutem nos clientes.
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