Faltam dezoito dias para o Mobile World Congress 2022. Depois da cancelamento da edição de 2020 pela pandemia, o congresso do 2021 propôs-se como uma edição de transição para regressar à tão esperada "normalidade". Neste ano, desde o GSMA têm posto toda a carne no asador e olham esta futura edição com optimismo.
De facto, consideram que chegassem até 100.000 assistentes --entre presenciais e virtuais--, e que, ademais, a feira deixará 240 milhões em sua edição do 2022.
Mostrar liderança
O congresso celebrar-se-á 28 de fevereiro ao 3 de março. Em relação à folha de rota da patronal de telefonia, Mats Granryd tem explicado que a GSMA deve "mostrar liderança" e que organizar congressos como estes é " importantísimo para criar novas oportunidades empresariais e inovar".
Assim mesmo, contarão com mais de 95 oradores, dos quais o 95 % estarão em forma física. Ademais, fontes da organização têm assegurado que ocupar-se-á um 29 % do recinto de Grande Via. Desde o GSMA têm querido destacar que neste ano voltam as empresas e as pessoas. Ainda que assinaturas como Lenovo e Sony já têm confirmado que não estarão.
Número de pavilhões
"Dispomos-nos a superar todas as expectativas, usaremos sete pavilhões, teremos empresas a mais de 150 países e oxalá superemos os 170 países que nos vingam a ver", incide John Hoffmann.
Ademais, mantém-se o desconto de 21 euros para todos aqueles que já foram à feira no ano passado.
*EM AMPLIAÇÃO