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Jordi Évole estoira contra Endesa por seu péssimo serviço de atenção ao cliente
O jornalista tem sugerido que, ao ser domingo, não tinha nenhum telefone da empresa que atendesse aos utentes
O jornalista Jordi Évole tem mostrado seu hartazgo com Endesa, um gigante energético que abastece de electricidade a quase 22 milhões de pessoas em Espanha. No ano 2022, a empresa obteve um resultado ordinário neto de 2.398 milhões, um 26 % mais que no ano anterior. Não obstante, quando o consumidor tem alguma incidência e se vê obrigado a chamar a atenção ao cliente, as gestões não são tão rápidas como caberia esperar.
"Alguém conhece algum telefone de Atenção ao Cliente de Endesa que atenda ao cliente nos domingos ainda que seja verão e faça muita calor?", perguntava-se em Twitter o presentador da Sexta, com tom irónico.
Resposta de Endesa
A própria conta de Endesa tem respondido ao jornalista. "Boas tardes Jordi. Lamentamos as moléstias ocasionadas. Se precisa-lo, põe-te em contacto conosco mediante mensagem privada. Já te seguimos. Saudações", alegavam. Com tudo, o comentário de Évole tem dado pé a que outros consumidores contassem suas más experiências com a empresa.
"Isso é uma utopia", respondia um cliente descontentamento. "Eu demorei quase um ano em mudar meu contrato de fornecimento de trifásico a monofásico e não o tivesse conseguido se um técnico, que se apiadó de mim, não me tivesse chamado desde seu telefone particular", detalhava outro.
Nova lei de atenção ao cliente
Em janeiro de 2024 entrará em vigor uma nova lei que limita os tempos de espera nos departamentos de atenção ao cliente das empresas. Mais especificamente, o consumidor esperará durante um máximo de três minutos nos telefonemas telefónicos para receber informação geral, reclamar ou solicitar algum serviço pós-venta.
Ademais, os atendedores de chamadas não poderão ser a única via de contacto, e o cliente terá direito a falar com uma pessoa.
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