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Ir agora a um hotel é um mais 16% caro, mas se duplica a demanda: onde têm subido mais o preço
As pensões facturar 121,4 euros em media por habitação ocupada, o que supõe um aumento anual de 17,5%
A recuperação do turismo reflete-se na actividade do sector hoteleiro, muito parecida em julho à que já tinha em 2019, dantes da pandemia. As pernoctaciones em estabelecimentos duplicaram-se ao superar os 42,3 milhões no passado mês, o que supõe um aumento do 60,7 % com respeito ao mesmo mês de 2021 quando teve 26,3 milhões, segundo tem informado nesta quarta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Ademais, durante os sete primeiros meses de 2022 as pernoctaciones incrementaram-se um 187,7 % com respeito ao mesmo período do ano anterior. Com respeito aos preços, a taxa anual do Índice de Preços Hoteleiros (IPH) situou-se no 16,4 % em julho, o que supõe 7,9 pontos mais que a registada no mesmo mês de 2021, e 4,2 pontos menos que a registada no mês passado.
Onde têm subido mais o preço?
Por comunidades autónomas, as maiores subidas de preços hoteleiros com respeito a julho de 2021 deram-se em Comunidade Foral de Navarra (32,4 %) e na Comunidade de Madri (30,7 %).
Os principais destinos hoteleiros dos espanhóis son Andaluzia Cataluña e Comunidade Valenciana. Ao todo somam a metade de todas as pernoctaciones registadas no mês. Os estrangeiros elegeram Baleares, Cataluña e Canárias, com o 70 % do total
A facturação sobe um 17%
Segundo os dados do INE, a facturação média diária dos hotéis pela cada habitação ocupada (ADR) foi de 121,4 euros em julho, o que supõe um aumento do 17,5 % com respeito ao mesmo mês de 2021.
Por sua vez, o rendimento médio diário por habitação disponível (RevPAR), que está condicionado pela ocupação registada nos estabelecimentos hoteleiros, atingiu os 89,9 euros, com uma subida do 56,6 %.
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