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Ikea vende miniapartamentos de 10 metros quadrados por um aluguer de só 1 euro ao mês

A proposta do gigante sueco, com este programa de 'Tiny Houses' (casas minúsculas), tem surpreendido a todos os clientes

Ana Carrasco González

Un miniapartamento de 10 metros cuadrados por un alquiler de 1 euro al mes ofrecido por Ikea IKEA

O preço da moradia é a cada vez menos alcanzable. Viver em casa de nossos pais ou compartilhar um andar a regañadientes com três desconhecidos é das opções mais populares nestes momentos ao atender os preços estratosféricos dos alugueres. No entanto, há uma alternativa que pode que alguns se cheguem a propor: viver num miniapartamento de 10 metros quadrados por um aluguer de 1 euro ao mês. E oferece-o Ikea.

Verdadeiro é que viver num espaço tão pequeno não é válido para qualquer pessoa porque pode ser algo agobiante. Mas tudo depende de como o proponhas. E é que Ikea Japão, na cidade de Tokio, onde os alugueres estão a uma média de 820 euros ao mês, oferece esta possibilidade. De facto, o aluguer não chega nem a um euro, porque se aluga a 99 ienes, o que à mudança são 77 céntimos.

O programa 'Tiny Houses'

A proposta do gigante sueco, com este programa de 'Tiny Houses' (casas minúsculas), tem surpreendido a todos. O objectivo da ideia de Ikea Japão é constituir o máximo expoente do espaço pequeno, muito optimizado, a partir dos próprios conselhos e a experiência acumulada da marca.

Um miniapartamento de 10 metros quadrados por um aluguer de 1 euro ao mês oferecido por Ikea / IKEA JAPÃO

A capital de Japão tem uma população a mais de 14 milhões de habitantes, sendo uma das zonas urbanas mais povoadas do planeta. E é neste contexto, onde muitos cidadãos optam por viver em apartamentos de reduzidas dimensões, mas com soluções do mais práticas para aproveitar todos e a cada um dos centímetros.

O requisito

Para converter no hóspede que ocupe um destes mini apartamentos de aluguer por menos de 1 euro ao mês, tens que contar com um requisito fundamental para Ikea.

Não é outro que viver em Japão, já que este projecto se apresentou no país nipón e pelo momento não tem chegado a proposta a Espanha. Não obstante, como costuma ocorrer com todo o prático e económico, não demorará em se fazer eco por nossos arredores.