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Estes são os anglicismos que mais usam a diário os espanhóis
Os cidadãos dizem uma média de 12 palavras inglesas no trabalho, segundo tem revelado um estudo da plataforma de idiomas on-line Preply
Os anglicismos e tecnicismos invadem, a cada vez mais, no dia a dia em nossos escritórios. Para entender o uso que damos a este tipo de termos, Preply, plataforma de idiomas on-line, tem levado a cabo um estudo dentro de sua campanha 'Speak confidently at work', o qual estabelece que em Espanha se usam uma média de 12 anglicismos ao dia no escritório.
Concretamente, mais da metade dos espanhóis (52 %) usa entre seis e dez anglicismos diariamente, o que suporia aproximadamente um anglicismo por hora de trabalho. O 28 % de interrogados usa mais de dez ao dia, enquanto só o 14 % usa entre um e cinco. Quase ninguém pode resistir ao atractivo dos anglicismos: só o 2 % afirma não usar nenhum.
Quem são os que mais empregam anglicismos?
Mas quem emprega mais este tipo de termos? São os homens os que encabeçam o uso de anglicismos com uma média de 13 anglicismos diários em frente aos 12 que empregam as mulheres.
Esta estimativa é variada segundo a idade dos entrevistados: os jovens entre 16 e 24 anos são os mais dados a incluir anglicismos em sua linguagem: o 28 % usa entre 11 e 20 diários, e o 14 % mais desta cifra.
Os anglicismos mais populares
"Chat" é o termo inglês mais conhecido, já que seu uso está também vinculado a redes sociais e aplicativos que levam anos convivendo com a sociedade. Seguem-lhe de perto "feedback" (54%) e "team" (53%). Pelo outro lado, "pitch", "pipeline" e "pivot table" têm ainda que integrar nos escritórios espanholas: só algo mais de 10% de interrogados as conhece.
"Dos dados podemos deduzir claramente que os anglicismos se estenderam nos lugares de trabalho"assinala Sylvia Johnson, directora de Metodologia de Preply. "Ainda que os anglicismos têm um grande valor à hora de unir aos trabalhadores multilíngues e podem utilizar-se para demonstrar experiência, sofisticación ou inclusive para caçoar e ligar com os colegas, também têm suas armadilhas. Os que não entendem os anglicismos se podem sentir excluídos, provocando divisões -conscientes ou inconscientes- entre equipas, culturas e a população em general", sublinha.
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