O vishing é uma forma de fraude na que o ciberdelincuente se faz passar por outra pessoa ou por uma entidade através de um telefonema telefónico. É uma das técnicas mais comuns hoje em dia, e também é a fórmula com a que uns timadores, que se faziam passar pelo banco, têm defraudado 2.000 euros a uma mulher andaluza, tal e como tem contado ela mesma em redes sociais.
Em primeiro lugar, a vítima recebeu uma mensagem no que se dizia que alguém tinha acedido a sua conta desde outro dispositivo. Deste modo, os delinquentes acordavam a preocupação da mulher. O llamativo é que a mensagem chegou pela mesma via onde lhe chegavam a ela as comunicações oficiais de seu banco, de modo que não suspeitou. A seguir, recebeu um telefonema de, em teoria, Atenção ao Cliente de Unicaja.
Engenharia social para realizar a fraude
Neste telefonema, uma suposta responsável pelo banco mostrou-se solícita e agradável para ganhar-se sua confiança, e mostrou-lhe como devia proceder para solucionar o problema. Assim, a técnica dos ciberdelincuentes consiste em defraudar dinheiro fingindo resolver um problema. Os ciberdelincuentes realizaram duas transferências, uma de 930 e outra de 1.240 euros. Felizmente, tem conseguido recuperar esse dinheiro, já que quando o denunciou a retirada não se tinha feito efectiva.
Há centos de clientes de Unicaja Banco afectados por fraude. De facto, no aplicativo do banco oferecem-se vários conselhos de segurança, e recalcan que eles nunca pedirão por telefone, SMS ou e-mail as chaves de acesso a um utente. Não obstante, não é um problema exclusivo deste banco, e todas as entidades sublinham que desde o departamento de atenção ao cliente nunca chamam aos clientes, sina que deve ser ao revés. Com tudo, também recordam que sempre convém suspeitar, já que as fraudes são a cada vez mais complexos e elaborados.