Ibai, AuronPlay ou TheGrefg são alguns dos youtubers espanhóis mais reconhecidos. Vivem com holgura graças ao conteúdo que sobem às plataformas e seus vídeos atraem a atenção de milhões de utentes. Assim, com este sucesso como referente, são muitos os jovens que desejam lhes imitar e subir seus vídeos a YouTube ou TikTok para ganhar dinheiro. Mas não é tão singelo: em Espanha, um trabalhador precisa gerar mais de 6 milhões de visualizações em YouTube ou mais de 72 milhões em TikTok para igualar o salário médio do país, que é de 22.416 euros.
É um cálculo da agência Reboot SEO Firm, que tem empregado a ferramenta Lickd. Segundo suas estimativas, em Itália (onde o salário médio é ligeiramente inferior ao de Espanha), são necessárias 5,9 milhões de visualizações em YouTube e 67 milhões em TikTok para atingir dito custo. No França, as cifras sobem até os 8 milhões em YouTube e 91 em TikTok, enquanto em Portugal só fazem falta 3,9 pára YouTube e 45 em TikTok.
Os suíços, os que mais visualizações precisam para igualar seu salário
O trabalhador europeu que precisa mais vistas para poder dizer adeus a seu trabalho é o suíço. Este precisa, ao menos, 19 milhões de visualizações em YouTube para igualar o salário médio actual do país alpino, que é o mais alto de Europa: 67.860 euros. E, no caso de TikTok, os suíços precisariam um autêntico 'hit' que atingisse os 218 milhões de visitas.
Os residentes de Dinamarca ocupam o segundo lugar, com mais de 13 milhões de visitas em YouTube para igualar seu salário ou mais de 150 milhões em TikTok. Noruega fecha o podio dos que mais visualizações requerem. Em mudança, em Turquia é muitíssimo mais singelo obter os rendimentos de um salário médio: mal 1 milhão de visitas em Youtube ou 12 em TikTok. A este país seguem-lhe Moldávia, Albânia e Georgia.