As pastillas de Pfizer contra o Covid: quando chegarão a Espanha e onde

Previdência lembra com a multinacional farmacêutica compra-a de 344.000 tratamentos antiviral Paxlovid

paxlovid EP
paxlovid EP

A ministra de Previdência, Carolina Darias, tem assinado com o director da companhia Pfizer Espanha e internacional, Sergio Rodríguez, o acordo de aquisição e distribuição de 344.000 tratamentos completos do medicamento Paxlovid contra a Covid-19.

O acordo "permite-nos contar com uma ferramenta mais na luta contra a Covid. Este novo fármaco soma-se às vacinas e a outros medicamentos para evitar que pacientes positivos com uns determinados condicionantes possam evoluir a um estádio grave da doença", tem comentado a ministra sobre as novas pastillas de Pfizer.

Quando chegarão a Espanha e onde distribuir-se-ão

As pastillas de Pfizer contra o Covid distribuir-se-ão em Espanha na segunda-feira 28 de março, e espera-se que durante o primeiro trimestre de 2022 o fornecimento total de Paxlovid atinja as 50.000 unidades. O mesmo 28 de março entrará em vigor um novo regulamento do Ministério de Previdência que elimina a cuarentena para todas aquelas pessoas que dêem positivo em Covid e tenha sintomas leves ou sejam asintomáticos.

Una mujer que entra en un bar y le piden el pasaporte Covid / EP
Uma mulher que entra num bar e lhe pedem o passaporte Covid / EP

Este medicamento é uma ferramenta mais do Sistema Nacional de Saúde (SNS) e dos profissionais sanitários para lutar contra o Covid, pois fornecer-se-á baixo prescrição médica.

Paxlovid

Paxlovid apresenta diferenças relevantes com respeito às alternativas existentes, já que tem a vantagem de administrar-se por via oral, o que permitiria realizar um tratamento ambulatorio dos pacientes leves com factores de risco para progressão a Covid grave, o que permitirá controlar a progressão da infecção e freando a hospitalização e morte.

Un enfermo de Covid se toma la temperatura / PEXELS
Um doente de Covid toma-se a temperatura / PEXELS

Ademais, Paxlovid tem mostrado uma eficácia do 89 % na redução do risco relativo de hospitalização ou morte nos pacientes leves com um risco elevado de progressão a Covid grave. Esta eficácia é ao menos similar ou superior à mostrada pelos medicamentos administrados por via intravenosa e superior à mostrada pela outra alternativa oral.

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