À hora de fazer compra-a, a sustentabilidade não reside só nos produtos que entram na cesta, sina na maneira dos guardar. A Agência Espanhola de Segurança Alimentar e Nutrição (Aesan) tem publicado um vídeo com as recomendações ao consumidor para que leve suas próprias embalagens à compra e reduzir assim o uso de plástico . Não se trata unicamente das carteiras de teia que substituem às tradicionais, sina de tarteras e tápers onde guardar, por exemplo, a fruta ou o pescado fresco.
Em primeiro lugar, a Aesan recorda que existem certas normas: as embalagens devem estar fabricadas num material apto para o contacto com os alimentos, o qual se deve especificar na etiqueta. Esta informação pode aparecer com palavras ou com um símbolo esquemático de uma copa e um tenedor.
Embalagens diferentes: carteiras de teia para a fruta, tarteras para carne e pescado
A seguir, a Aesan recomenda carteiras de teia para guardar a barra de pan, as frutas e as verduras; e tarteras de vidro ou plástico no caso das carnes, os embutidos e o pescado.
Em mudança, o ideal à hora de guardar legumes, arroz ou especiarias (no caso de que estes produtos se comprem a granel, isto é, sem não vêm empacotados) é empregar um tarro transparente.
Olho à higiene para evitar contaminações
Tal e como recorda a agência, o consumidor deve cerciorarse de que as embalagens estejam limpas e secos, e também é conveniente que possuam um fechamento hermético para evitar contratiempos.
Com tudo, de nada serve a sustentabilidade se não se tem em conta a segurança: para evitar possíveis contaminações cruzadas, a cada tipo de alimento deve estar numa embalagem. Deste modo, colocar um salmón junto a uns tomates pode supor um risco. Por último, a Aesan incide na higiene das mãos.