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Quantas malas posso levar no avião sem facturar?
Segundo a aerolínea muda a política de bagagens que podem ir na cabine, de facto, algumas cobram um suplemento pela malas de mão
Aeroportos, uns vêm, outros se vão e as malas rodam de um lado a outro. Enquanto umas voam facturar, outras sobem a cabine, mas quantas malas se pode levar no avião sem factura? Tudo depende da aerolínea e sua política de bagagens.
Desde que o custo da bagagem em adega se desgranó do preço total dos bilhetes, há quem fazem encaixes de bolillos para conseguir colocar todo o que precisam em seus bultos de cabine. Outros, em mudança, preferem ter toda sua bagagem a mão para evitar qualquer perda ou extravio das malas.
Quantas malas?
A cada aerolínea tem suas próprias políticas, com o que dependerá daquela com a que decidamos voar. E é que, ainda que a Lei de Navegação Aérea indique que a bagagem está incluída no preço, o verdadeiro é que são as companhias aéreas as que dispõem qual é o tamanho dessa bagagem.
No entanto, daí surge outra questão: Qual é o tamanho das malas de mão? Apesar de que os fabricantes de bagagem costumam desenhar as malas de mão com medidas muito similares, o verdadeiro é que as há de todo o tipo: mais altas, mais largas, com mais fundo, com forma de carteira, mochilas…
O tamanho
A IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo) consultou a Boeing e Airbus sobre as medidas mais recomendáveis nos aviões mais habituais, e a partir de sua resposta, emitiu uma recomendação 'oficial': não exceder de 55 x 35 x 20 cm, rodas, alças e bolsos incluídos.
Neste sentido, são muitas as companhias que permitem bultos de maiores dimensões no avião. É mais, por regra geral, a maioria costuma deixar que os passageiros subam com uma mala de cabine mais uma bolsa ou mochila de menores dimensões. As primeiras devem colocar-se nos compartimentos superiores, enquanto bolsas e mochilas têm que se situar embaixo do assento atacante.
Cobrar um suplemento
O facto de que tenha companhias que cobrem um suplemento pela bagagem de mão se considera "uma prática abusiva", já que "na prática, o preço final do bilhete não sempre inclui o transporte gratuito de uma mala de cabine pequena (como a recomendada por IATA de 55 x 35 x 20 cm), especialmente nas tarifas mais económicas de algumas companhias, pensadas para viajar com o posto, sem facturar malas, mas com a bagagem de mão necessário".
Por isso, as organizações de consumidores solicitam que "se definam umas medidas mínimas de bagagem de mão comuns para todas as aerolíneas".
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