A directora geral de Consumo, Bibiana Medialdea, tem anunciado que o etiquetado no que trabalha o Ministério para que se inclua o índice de reparabilidad de um produto permitirá ao consumidor saber quanto custa a peça que se tem de consertar ou o arranjo em sim do aparelho.
Este novo etiquetado aplicar-se-á aos electrodomésticos e aos aparelhos electrónicos e incluirá uma pontuação do 1 ao 10 para saber como é de fácil ou difícil consertar o material, se são acessíveis ou não as peças para fazer o arranjo e uma estimativa do preço que podem ter.
Economia circular
Em função destes critérios, calcular-se-á o índice de reparabilidad, que é muito similar ao que entrou em vigor no França a princípios deste ano e permitirá aos consumidores tomar a decisão de compra com uma maior informação.
Com este novo etiquetado, o Ministério de Consumo aposta por impulsionar a economia circular, reduzir o impacto meio ambiental de compra-a deste tipo de produtos tecnológicos e lutar contra a obsolescencia programada.
Outros extras
Também se espera que se avance numa Lei de Serviços de Atenção ao Cliente, porque, segundo Medialdea, não pode ter barreiras para exercer o direito à reclamação e estes em Espanha muitas vezes levam a "a frustración" e "a atirar a toalha". Por isso, a responsável por Consumo tem assegurado em seu comparecencia que garantir-se-ão que sejam grátis e evaluables e que se possam auditar.
Ante a preocupação dos deputados pelo etiquetado Nutriscore, Medialdea tem defendido que se trata de um bom instrumento que vai permitir melhorar a qualidade nutricional da população, em especial da vulnerável, pelo que seguir-se-á trabalhando nele, mas com a ideia de que seja voluntário. Para finalizar, tem reconhecido que "há que melhorar o algoritmo" e que há que avançar para que elementos como a dieta mediterránea possam se incorporar.