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O Mobile World Congress 2023 adianta o mundo que vem
Esta edição da feira do móvel de Barcelona tem recuperado o brío prévio à pandemia e os inumeráveis avanços tecnológicos apresentados muito cedo mudarão nossas vidas
O Mobile World Congress deste 2023 tem deixado um sabor muito optimista do mundo que se avecina. Na feira celebrada em Barcelona apresentaram-se todo o tipo de avanços que muito cedo serão realidade.
Nestes dias temos podido ver drones que entregarão os pacotes a domicílio, táxis voladores, comboios que circularão a 1.200 quilómetros por hora, robôs humanoides e outros com forma de cão que encarregar-se-ão das tarefas mais perigosas, máquinas que operarão com cirujanos aos comandos como se se tratasse de um videojuego, os últimos progressos em inteligência artificial, mundos virtuais a cada vez mais realistas em metaversos paralelos, smartwatches que escondem os auriculares…
E também novos móveis. Porque, não o esqueçamos, se trata de um congresso de móveis, ainda que a cada vez se mostram mais inovações tecnológicas de todo o tipo.
Neste último âmbito –o dos móveis– os progressos centraram-se num aumento da velocidade das redes (caminho do 5.5G e do 6G), na nova geração de celulares plegables e inclusive enrollables, na generalização dos ónus ultrarrápidas, no incremento do tamanho dos ecrãs, nas tablets 3D que não precisam gafas, nos smartphones que se podem submergir no água durante uma hora, ou nos que podem receber martillazos sem inmutarse.
E tudo, ou quase tudo, vem do longínquo oriente. As empresas chinesas (e alguma coreana) têm mostrado sua absoluta supremacía neste sector. Huawei, Oppo, Xiaomi, Honra, Realme, Lenovo, ZTE, todas chinesas, têm copado a atenção do congresso.
São o presente e o futuro da tecnologia que condiciona e condicionará nossa existência. De modo que, preparem-se para isso.
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