Já falámos n outra ocasião das críticas que geram as empresas de aluguer de carros.
Trata-se de um dos setores com piores avaliações por parte dos consumidores, devido sobretudo às inumeráveis armadilhas em forma de despesas adicionais não previstas nas quais acabam caindo a maioria dos clientes.
A última destas tretas detectámo-la na companhia Sixt, uma multinacional com sede na Alemanha e ampla implantação em Espanha.
A empresa tentou cobrar a um cliente 39 euros pela gestão de uma multa. Isto é, por identificar o condutor junto das autoridades e intermediar o pagamento da sanção, que ascendia a 90 euros.
O problema é que há já algum tempo que a justiça considerou que esse pagamento é abusivo e, por isso, nulo.
Nesta ocasião, o cliente pesquisou, encontrou a sentença, transmitiu-a à Sixt e negou-se a pagar a multa de 39 euros. Então, a empresa retirou a taxa imediatamente e desculpou-se, afirmando que tinha sido um erro.
Seja erro ou má prática, a verdade é que a Sixt trata de cobrar uma taxa que os tribunais consideram abusiva. E, se vale a pena, vale a pena.