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O consumo de redes sociais aumenta enquanto Facebook perde amigos

Instagram e LinkedIn comem-lhe a tostada à plataforma mãe de Mark Zuckerberg num momento no que os internautas passam a cada vez mais tempo nestes serviços

Consumidor Global

facebook

A cada vez passamos mais tempo nas redes sociais. Isso é um facto, ademais, que se agravou com a pandemia. O consumo neste tipo de plataformas tem crescido de forma considerável. Mas, quais são as favoritas dos espanhóis? Facebook, neste caso, sai perdendo.

Mais especificamente, segundo o relatório de Redes Sociais 2022 de IEBS Digital School, mais de um 60 % dos espanhóis preferem Instagram. E LinkedIn mantém-se como a rede social profissional por excelência. No entanto, Facebook conta a cada vez com menos amigos ou followers. O 40 % dos interrogados usa esta rede social, uma percentagem bastante inferior com respeito a outras plataformas.

Ainda há gente sem redes sociais

Um utente com seu perfil de Instagram no móvel / PIXABAY
 

As principais razões pelas que se utilizam as redes sociais são para se informar, entretenerse e publicar conteúdo, seguidas de ver conteúdo de outras pessoas, procurar trabalho e comprar on-line, segundo aponta este mesmo relatório.

No entanto, algo mais de um 5 % dos interrogados confessam que não estão neste mundo nem querem entrar no mesmo. As razões? Sobretudo, a excessiva publicidade, a insegurança e a falta de utilidade.

Aumenta o consumo: mais de três horas ao dia

Mais da metade dos espanhóis consultados ligam-se mais de três horas ao dia a este tipo de serviços. Isto é um grande gancho para as marcas. De facto, o 65,7 % dos interrogados costuma, alguma vez, comprar através das redes sociais.

"As empresas precisam estar ali onde estão seus clientes, por isso não é de estranhar que contar com um perfil activo nas redes sociais se tenha voltado uma prioridade para a grande maioria delas. Mas estar tão cerca do utente implica seus riscos, por isso é necessário contar com profissionais especialmente qualificados para sua gestão", sublinha Óscar Fonte, Director e Fundador de IEBS.