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Os 7 erros que cometemos ao comprar e usar cosmética
A Aemps adverte da importância de ler bem a etiqueta dos produtos cosméticos que se compram
A muitas mulheres, e também homens, gostam de comprar cosmética, já sejam cremes para a cara, tratamentos corporales ou algo de maquillaje. No entanto, há alguns erros de uso, segundo a Agência Espanhola de Medicamentos e Produtos Sanitários (Aemps), que é melhor evitar.
Os cosméticos que se vendem no mercado já passam por uns controles para confirmar que são uns produtos seguros. No entanto, a segurança da cosmética em outras condições de uso --que não seja o próprio do artigo-- não está garantida.
Erros mais comuns à hora de usar cosmética
Depois de analisar vários casos, a Aemps tem observado nos últimos anos um uso inadequado dos produtos cosméticos por parte dos consumidores.
Alguns das falhas mais comuns se devem a não seguir o modo de emprego que se indica na etiqueta, não ver nem atender às advertências do fabricante, usar o produto com outro fim ao que foi criado e não respeitar a data de caducidad ou o tempo recomendado de uso.
Outros maus usos dos produtos cosméticos
A Aemps tem recopilar uma série de maus usos ou erros que cometem os consumidores com os produtos cosméticos que têm em casa e usam, em muitas ocasiões, a diário.
- Diluir o produto: Com frequência faz-se isto com o fim de aumentar o volume, melhorar a fluidez ou rehidratarlos. Mas esta prática pode contaminar microbiológicamente o produto e afectar negativamente ao conservante. Ademais, também pode afectar à eficácia, segurança e à estabilidade da formulação.
- Misturar cosméticos diferentes: Nestes casos, a segurança do produto resultante não pode se assegurar, dado que seus ingredientes podem reagir gerando outros não identificados, e por um efeito sumatorio se atingir níveis não seguros de ingredientes comuns.
- Usar outro recipiente: Ao fazê-lo correm-se dois riscos, o primeiro é que se perdem as garantias de informação do fabricante como a lista de ingredientes, as advertências, o modo de emprego e a traçabilidade e se incrementa o risco de contaminação microbiológica.
- Rechear dispensadores não reutilizáveis: Perdem-se as garantias de informação e identificação do produto que figuram no etiquetado, e se incrementa o risco de contaminação. Uma vez acabado o produto, as embalagens devem ser eliminadas, sua reutilização não garante um uso seguro, podendo pôr em risco a saúde de consumidores.
- Conservar os produtos inadequadamente: A exposição a temperaturas extremas ou à luz solar directa bem como não fechar as embalagens ou que estes estejam sujos, pode afectar tanto à estabilidade como à segurança do produto.
- Compartilhar lápis de olhos ou barras de lábios: Pode originar a transmissão de doenças infecciosas como, por exemplo, conjuntivitis ou herpes.
- Utilizar o produto com as mãos sujas: Especialmente quando a embalagem permite o contacto directo do consumidor, como é o caso dos tarros, já que se incrementa o risco de contaminação microbiana.
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