O volume de cigarros de contrabando em Espanha cresceu um 14 % em 2020, o que implica uma perda fiscal de 309 milhões de euros, segundo um estudo realizado por KPMG para Philip Morris. Pelo contrário, as vendas no mercado de cigarros legais diminuíram um 8 %.
O estudo estima que no ano passado se venderam um total de 1.751 milhões de cigarros falsificados em Espanha. Desta forma, o comércio ilícito supôs um 4,2 % do total de fumo consumido.
Gibraltar, principal ponto primeiramente
O impacto da pandemia também se fez notar. Devido às restrições de mobilidade, e com isso a queda do turismo, o fluxo primeiramente legal de cigarros de outros países diminuiu um 51 % em 2020. Gibraltar continua sendo o principal ponto primeiramente dos cigarros não domésticos. KPMG estima que o fluxo se reduziu em 250 milhões com respeito a 2019, e que um 43 % dos cigarros provenientes do peñón entraram a Espanha de maneira legal.
Com respeito a Europa , enquanto o consumo total de cigarros diminui, a percentagem de contrabando aumentou médio ponto percentual até atingir o 7,8 % do consumo total em 2020, isto é, 34.200 milhões de cigarros consumidos nos 27 estados membro da União Européia. Espanha é o quarto país onde se desmantelaram mais fábricas ilegais, com um total de 5. Os três primeiros do ranking são Polónia (87), Grécia (8) e Bélgica (6).