0 comentários
A matéria pendente de compra-las on-line: mais devoluções desde casa e sem plotar etiquetas
O 60% dos utentes realiza ao menos uma compra por internet ao mês com uma despesa acima dos 40 euros, segundo um estudo de CTT Express
A cada vez realizamos mais compras on-line. Isso é um facto. Com a pandemia, o e-commerce explodiu do todo e agora segue ainda a pleno rendimento. Muitos consumidores acostumaram-se a comprar desde a comodidade o lar, mas ainda há alguma matéria pendente neste sentido.
De facto, 7 em cada 10 consumidores reclamam mais devoluções desde casa e sem ter que plotar nenhuma etiqueta. E é que essa é uma das partes que mais pereza e mais molesta aos compradores hoje em dia.
Mais de 40 euros em media na cada compra on-line
De facto, segundo um estudo da empresa de paquetería CTT Express, o 60 % dos utentes interrogados admite comprar ao menos uma vez ao mês por internet com uma despesa acima dos 40 euros.
O sector mais demandado é o têxtil, isto é, o que mais se compra é roupa, por adiante da tecnologia e dos produtos de beleza, que ocupam o segundo e terceiro lugar, respectivamente.
Maior agilidad e flexibilidade para o 'e-commerce'
A comodidade da entrega e a rapidez é uma das questões que mais valorizam os consumidores, junto às recolhidas das devoluções em casa e sem plotar nenhum tipo de papel.
"O transporte urgente é a compra-las o que o autocarro ao transporte de viajantes", destaca neste sentido Álvaro Herrera, director de operações de CTT Express. O consumidor 2.0, segundo o estudo da empresa de paquetería, precisa de métodos cómodos e flexíveis que se adaptem a suas necessidades diárias e as devoluções fáceis e ágeis são fundamentais.
Desbloquear para comentar