Existe relação entre fumar regularmente fumo e o tamanho do pene. Assim o demonstrou um estudo de Christopher B. Harte e Cindy M. Meston publicava-se na revista científica BJU International.
Esta investigação é a primeira que "demonstra que deixar de fumar melhora os índices de saúde sexual, tanto fisiológicos como autodeclarados, nos fumadores de longa duração", indicavam os autores. Assim, há uma relação entre fumar regularmente fumo e o encurtamento do tamanho do pene. Mas, ademais, também sobre os problemas de disfunción eréctil que pode causar o tabaquismo.
Até um centímetro de diferença
O vício ao fumo, também chamada tabaquismo, está amplamente estendida. Não só em Espanha ou Latinoamérica senão em todo mundo. No estudo, os cientistas comprovaram que deixar de fumar supôs uma grande melhora para o funcionamento dos penes de seus pacientes. Os homens que participaram no estudo foram recrutados porque queriam deixar de fumar e assim o fizeram.
Primeiro estiveram umas quatro semanas com parches de nicotina e sessões de terapia para que deixassem o fumo. Passaram outras quatro semanas mais e os doutores do estudo deram-se conta de várias coisas. A primeira, que o fluxo sanguíneo destes pacientes tinha melhorado muito. Também a rigidez e a tumescencia. Isto último, a tumescencia, se produz quando o pene se torcedor de sangue graças à excitação sexual. De facto, tinha uma diferença de até um centímetro entre os homens que tinham deixado de fumar e o que não.
Tem cura
Segundo os cientistas, todos estes problemas de disfunción eréctil e tamanho do pene causados pelo fumo se podem reverter. Ao menos na maioria dos casos. Mas para isso o consumidor de fumo tem que passar a ser exfumador.
"A disfunción eréctil é directamente proporcional ao grau de exposição ao tabaquismo, e deixar de fumar melhora a função sexual masculina em todos os grupos de idade entre 30-60 anos, independentemente do número de pacotes-ano e do nível educativo", consideram os autores do estudo.
Mais doenças causadas pelo tabaquismo
Entre estas estão a doença pulmonar obstructiva crónica (EPOC), a hipertensión, a angina de peito, doenças cerebrovasculares, aterosclerosis, morte súbita ou a síndrome coronario agudo.
E é que dentre os 4.000 compostos químicos que incluem os cigarros ao menos 60 são tóxicos, segundo um dos estudos dos que falaremos a seguir.