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A qualidade impõe-se ao preço e a proximidade: assim se elege em Espanha onde comprar
Os hábitos de consumo adaptam-se às novas circunstâncias, mas as prioridades mantêm-se, segundo os experientes
O consumidor actual adaptou-se às novas circunstâncias, mas ainda prioriza o que considera mais importante: a qualidade dos produtos acima da cercania e do preço, segundo desprende-se dos dados da última encuesta Hábitos de Compra e Consumo 2021 da Mesa de Participação Associações de Consumidores (MPAC).
Também se observa a importância que tem nestes momentos a omnicanalidad, que permite eleger a compra física ou on-line em função de sua conveniência na cada momento. Ainda que a cada vez mais digitais, os interrogados seguem confiando na presencialidad à hora de realizar suas compras de alimentação e a qualidade prima em todas suas decisões.
Qualidade, cercania e preço
Qualidade (58 %), cercania (54 %), e preço (47 %), por esta ordem, são os factores principais que levam ao consumidor a eleger um determinado estabelecimento.
O consumidor médio é mais exigente e se decanta pela qualidade como médio para proteger sua saúde através da alimentação. A comodidade e a eficiência imperan à hora de procurar um estabelecimento próximo, enquanto o preço é decisivo para sacar o maior rendimento a compra-las, mais copiosas e menos numerosas.
À hora de eleger um produto
A qualidade também é o factor determinante para os consumidores à hora de eleger um produto, seguida das preferências pessoais e do preço.
As preferências pessoais ocupam um lugar mais que destacable, o que significa que o consumidor adapta seus gustos a uma compra individualizada e adequada a suas necessidades e circunstâncias. E o preço, sempre elemento essencial de uma compra, se situa por embaixo de conceitos mais relacionados com a segurança e a saúde, também numas circunstâncias económicas complexas como as actuais.
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