O truque para que a massa seja mais digestiva que jamais usará um chef

Estes hidratos de carbono são muito queridos pelos consumidores, mas não tanto pelos dietistas

chica que come pasta
chica que come pasta

A massa é um ingrediente amado pela maioria de comensales. Seu versatilidad e singeleza fazem que este típico plato italiano seja uma das opções mais socorridas do mundo. Não obstante, a ingestão de massa costuma vincular a um aumento de importância, a doenças cardiovasculares ou à diabetes. Neste sentido, existe um truque para que a massa seja mais digestiva que os chefs, pelo geral, não usariam nunca.

"Se a massa deixa-se esfriar na geladeira ao menos 12 horas diminuímos o índice glucémico do alimento e, portanto, quando a ingerimos evitar-se-á um excesso de açúcar em sangue", explica Alba Martín, da equipa de nutricionistas de Branca García-Orea, autora de Me dize que comes e dizer-te-ei que bactérias tens. Baixo esta premisa, parece ser que os tuppers de hidratos do escritório são a opção mais sã para alguns nutricionistas.

Un hombre aprende a hacer pasta fresca en una cocina / PIXABAY
Um homem que faz espaguetis numa cozinha / PIXABAY

A massa do dia anterior

Pese a que a massa mal tem gordura, costuma conter em torno de um 60-70 % de hidratos de carbono de absorção lenta. Conhecidos também como carbohidratos, quando estes se decompõem no intestino elevam a quantidade de glucosa em sangue. E como reacção a este aumento, o corpo liberta a hormona da insulina com o fim de baixar esses níveis.

Vários profissionais da nutrição corroboran que, quando se ingere esta massa recalentada se reduz até um 50 % de glucosa em sangue. "Ainda que isto não significa que engorde menos", remarca Susana Costa, nutricionista em Nutriciona Group da Corunha. A seu parecer, as calorías são as mesmas, mas o alimento sacia mais e "reduziremos os níveis de açúcar em sangue". Ademais, este repouso também gera uma maior percentagem de almidón resistente que tem um efeito probiótico.

Que opinam os chefs?

Alba Esteve Ruiz é uma chef alicantina que conhece muito bem o mundo a massa, o produto estrela de seu restaurante. Ainda que não se mete com a valoração dos experientes, sim sustenta que este truque considerar-se-ia um sacrilegio para a gastronomia italiana. "Ali ninguém em seu são julgamento prová-lo-ia", caçoa.

Segundo Esteve, na região da bota, a cocción deste alimento é um dos passos mais importantes da receita. Não obstante, reconhece que em Espanha não se lhe presta tanta atenção. "Aqui entendemos a massa como aquela comida fácil para sair do passo quando não temos nada, não é uma tradição como poderia ser a paella", enfatiza.

Un plato de pasta con tomate / PEXELS
Um plato de espaguetis com tomate / PEXELS

Os espanhóis fervem mau a massa

Esteve também sustenta que os espanhóis fervem mau este alimento. "No 85-95 % dos restaurantes de Itália, a massa serve-se ao dêem-te, em mudança, em Espanha a cocemos demasiado", incide. E o ponto de cocción é outra das técnicas que melhoram sua composição nutricional.

Como explica Martín, "sacar a massa dantes de que cumpra seu tempo de cocción também faz que o índice glucémico do alimento seja mais baixo que a muito fervida". A textura ao dêem-te contribui ao plato uma consistência mais dura e resistente e isto obriga ao comensal a dedicar mais tempo à mastigar e, por tanto, a sensação de saciedade que o estômago experimenta é também mais intensa.

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