A partir de agora diferenciaremos a cor do plátano, porque aparte do amarelo teremos de vermelhos. E é que o plátano vermelho tem entrado no mercado espanhol e tem chegado para ficar.
Este se pode degustar da mesma maneira que o tradicional e compartilha as mesmas propriedades nutricionais. Os dois são altamente nutritivos, ricos em calorías e açúcares, com muito poucas gorduras e uma percentagem alta de potasio, por isso a OMS recomenda seu consumo. A diferença arraiga em que o plátano vermelho é mais pequeno e grosso, com um sabor mais doce e um liguero toque de frambuesa.
Uma partida de 1.100 quilos
Sua origem é de Equador mas também é conhecido em Canárias, pois alguns agricultores o cultivam de forma espontánea e também se pode em alguns supermercados do archipiélago. Até faz pouco, sua produção na península era bastante limitada e só se podia encontrar em algumas fruterías especiais, mas a corrente de supermercados Alcampo tem anunciado sua introdução definitiva em suas lojas.
Segundo as fontes, a empresa canaria Eurobanan será a encarregada do cultivo e começarão com uma partida de 1.100 quilos de plátanos vermelhos, mas nos próximos meses essa cifra chegará a rondar os 3.000 quilos. Assim mesmo, o plátano vermelho terá um preço de 3,2 euros o quilo, em frente ao euro e bico do plátano canario tradicional.
Como saber se está maduro?
O ponto óptimo para comer o plátano vermelho é quando sua pele adquire uma cor rojizo quase marrón, com alguns enfatizes púrpura. Ademais, ao conter menos água, seu período de maduración é mais longo, portanto mantém-se durante mais tempo em nossa despensa. Os agricultires reconhecem que o plátano vermelho resiste melhor ao vento e às doenças comuns, um factor importante no futuro pela grande insidencia da doença do mau de Panamá. Mas à diferença do plátano tradicional tem uma produção mais reduzida e as plantas do vermelho ao ser mais altas é mais cara sua coleta.