Mercadona é o supermercado favorito dos espanhóis, com uma quota de mercado do 25 %, mais que Carrefour e Lidl. Além dos preços, que são um factor decisivo, o que qualquer consumidor valoriza de um súper é que os produtos estejam em bom estado e que os alimentos sejam seguros. E a corrente valenciana presta especial atenção a este aspecto.
De facto, Mercadona conta com uma política simulacros que se implementou em 2015 e permite à marca estar preparada para reagir em caso de acidente (por exemplo, se desde o Ministério de Previdência se envia uma alerta alimentar).
Contaminações ou erros no etiquetado
Levam-se a cabo periodicamente, e consistem em recrear situações hipotéticas de perigo relacionadas com a segurança alimentar. Por exemplo, simula-se uma contaminação cruzada ou um erro no etiquetado de um produto.
Durante o simulacro, activa-se um protocolo de resposta que inclui a retirada imediata do produto, a identificação e a análise das causas do problema. Estas acções não só permitem detectar e corrigir possíveis falhas, sina que também ajudam a formar e concienciar às equipas. De facto, quando se activam, muito poucas pessoas da companhia sabem que não é um problema real, sina fictícia.
12 simulacros em 2022
Segundo reflete a Memória de 2022 da companhia, durante o ano 2022 o Sistema de Qualidade e de Segurança Alimentar de Mercadona realizou um total de 35.000 contrastaciones de produtos frescos, 520 inspecções nos processos logísticos e 53.900 análises de superfícies e ambientes. Ademais, a marca valenciana e os provedores levaram a cabo 12 simulacros com a colaboração das autoridades sanitárias de 12 comunidades autónomas de Espanha.
"Estes exercícios têm permitido consolidar as aptidões individuais e colectivas de suas equipas e a formação conjunta para enfrentar-se com maiores garantias, conhecimento e eficiência a possíveis contingencias futuras", detalha o documento.