Faz mais de 20 séculos, Hipócrates já assinalou a relação entre alimentação e saúde. A partir de 1960 estabeleceu-se a correlação entre o desenvolvimento de certas doenças e aspectos da dieta, como sua composição e processo de manipulação dos alimentos. Hoje em dia, a nutrição é indispensável para a saúde e o bem-estar.
Uma boa alimentação é aquela que contribui todos os nutrientes essenciais que o organismo precisa para funcionar correctamente e prevenir afecciones. Entre eles, as proteínas são fundamentais para o dia a dia. Graças a elas, o corpo é capaz de produzir e recuperar as células a nível corporal. Mais especificamente, há um alimento que tem um contribua proteico bastante elevado.
Uma alga
De acordo com dados da 'Usda (US Department of Agricultura)', há uma alga unicelular que conta com 57 gramas de proteína, bem mais em comparação com a proteína animal que contém 26 pela cada 100 gramas em general.
Trata-se da espirulina, muito utilizada como suplemento dietario por seu aparente contribua de proteínas, vitaminas, minerales e oligoelementos. Segundo experientes, este ingrediente activo "pode reforçar as carências nutricionais de diferentes grupos populacionais, desde meninos, adultos, mulheres em gravidez e terceira idade, entre outros".
Suas propriedades
Entre suas propriedades destaca-se por ter fitonutrientes e enzimas antioxidantes: superóxido dismutasa (SOD), clorofila A e carotenoides, que ajudam a combater o dano oxidativo das células e a reduzir o risco de padecer doenças coronarias.
Assim mesmo conta com minerales e oligoelementos como: calcio, fósforo, potasio, magnésio, ferro, zinco, selenio, manganês e yodo, reconhecidos em sua maioria por suas contribuas ao fortalecimento dos ossos, o sistema muscular, o cérebro e a produção de hormonas, segundo 'A Academia Espanhola de Nutrição e Dietética'.
Ajuda a reduzir o cansaço
De acordo com o portal de saúde da seguradora 'Mapfre', este alimento é capaz de proporcionar os 8 aminoácidos essenciais, valina, leucina, isoleucina, lisina, treonina, fenilalanina, metionina e triptófano. Este último aminoácido relaciona-se com o sistema nervoso, a relajación, o descanso, o sonho. Isto se complementa com o grande ónus de vitaminas, minerales e oligoelementos que ajudam a mitigar a debilidade, combatendo o cansaço e a fadiga mental.
Não obstante, pese ao baixo contribua calórico e seu conteúdo nutricional, há algumas contraindicaciones, clarezas e perigos que devem ter em conta ao momento da consumir. Assim o confirma Daniel Ursúa, dietista-nutricionista para 'Te cuida Plus', se deve ter cuidado com o alto conteúdo de yodo que tem esta planta, já que no mundo ocidental não se tem um consumo tradicional elevado de algas.
Consumo moderado
Em excesso, a ingestão das mesmas pode resultar em problemas com a tiroides, ainda que também existe o risco relacionado com o arsénico, um elemento tóxico presente a alguns mares e lagos que é absorvido pelas algas, pelo que seu consumo, se se tem, deve ser moderado em qualquer caso.
Vale recordar que este alimento não substitui nenhum outro alimento, e que dantes do acrescentar a seu dieta diária, deve consultar com seu médico de cabeceira com o fim de evitar qualquer efeito adverso em seu organismo.