Boas notícias para os amantes da sidra. E é que A Denominação de Origem Protegida Sidra de Astúrias espera acabar no ano com mais de cinco milhões de contraetiquetas entregadas desde o Conselho Regulador, se não há uma decaída em outono.
A produção desta bebida tem superado já num 20 % a do ano passado, segundo tem dado a conhecer o presidente do Conselho Regulador da Denominação de Origem Protegida (DOP) Sidra de Astúrias, Guillermo Guisasola, durante o encontro que tem mantido hoje com o conselheiro de Meio Rural e Coesão Territorial, Alejandro Calvo, na Feira Internacional de Mostras de Astúrias (Fidma).
Cinco milhões de garrafas num ano
Guisasola fez um "balanço positivo, por agora" do momento que atravessa a Sidra de Astúrias que se encontra já presente "praticamente em todas as sidrerías" da região e que no próximo ano espera o esteja também em toda a restauração, em general.
Depois de assegurar que se no outono não há baixo, acabar-se-á no ano acima dos cinco milhões de contraetiquetas, Guisasola tem afirmado que o consumo tem subido, mas que lhe surpreende que em muitos lugares não tenham ainda claro em que se diferencia a Sidra de Astúrias do resto de sidras".
Expansão e novos mercados
"Estamos capacitados para abordar novos mercados. Vamos dar visibilidade e animamos aos asturianos a consumir a sidra de denominação de origem, que é a melhor forma de apoiar a nossos produtores e nosso meio rural", tem assinalado o conselheiro durante sua intervenção.
"O objectivo é que todas as maçãs que se produzem em Astúrias se convertam em Sidra de Astúrias DOP, e assim possam estar nas cartas da restauração e nos lares", tem acrescentado o titular de Meio Rural.