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Comemos-nos os novos chocolates de Torrons Viçens e Albert Adrià: "Ideal para os menos gulosos"
Consumidor Global tem posto a prova a faixa floral que está composta por chocolate branco, com leite e cacau superior ao 60%
Estão os amantes do doce e depois estão os amantes do chocolate. Eles são ponto e aparte. Torrons Viçens e Albert Adrià voltaram-se a unir mas, nesta ocasião, para comprazer aos maestros chocolateros. Especialmente aos gourmets que fogem das tabletas convencionais.
O chef e a marca espanhola têm sacado uma nova faixa composta por 20 tabletas de chocolates que se dividem em quatro categorias: floral, origens, tradição e licores. Este meio tem-lhe hincado o dente ao de Hibisco, Chá matcha e menta, Vainilla bourbon de Madagascar no ponto de sal e yuzu. Qual tem sido o favorito?
Do toque mentolado ao cacau puro
A primeira impressão é bastante boa. Alguns das cores das tabletas se correspondem com o de seus ingredientes principais e desprendem um aroma muito agradável. Nossos catadores têm um claro ganhador: a tableta de chocolate branco com chá matcha e menta. "Funde perfeitamente o sabor do chá japonês com a frescura da menta", expressa uma das catadoras.
O segundo posto é para o chocolate cacau 70% com yuzu. Este não empalaga e o toque ácido do limão japonês contribui um toque refrescante. No entanto, para alguns paladares o regusto final não é agradável. "O sabor do limão camufla o do chocolate", expressa outra catadora.
O sal inexiste e um Hibisco que gera debate
O terceiro posto é para o chocolate branco com flor de hibisco. A tableta não surpreende quanto a sabor mas sim consegue esse toque afrutado. Esse regusto floral é amado por uns e odiado por outros. A versão com vainilla no ponto de sal fica na quarta posição. "Sabe a chocolate branco sem mais", afirma um dos probadores.
Ademais, o toque salgado mal se percebe convertendo esta tableta na mais doce de todas as que se puseram a prova. Em general, a faixa de chocolates triunfa entre os catadores. "É ideal para os menos gulosos", confessa um catador. A outros não lhes termina de convencer pelo preço: 3,50 euros por umas tabletas de 100 gramas. "Fico com Lindt", expressa outro probador.
O aprovado dos experientes
Pomba Quintana, experiente em nutrição, reconhece a este meio que a nova faixa de Torrons Viçens não é dos piores derivados do chocolate com os que se encontrou. "A gente come guarrerías com chocolate. Mas, neste caso, há alguns com uma boa percentagem de cacau", justifica.
No entanto, há um problema, muito comum em quase todos os chocolates: contêm açúcar. De facto, a diferença entre a quantidade de sacarosa é notável entre as tabletas de cacau puro e as de chocolate branco. "No de matcha ou o hibisco a metade é açúcar", ejemplifica Quintana.
Alimentos fruitivos para todos os gustos
Os alimentos fruitivos, segundo explica a experiente, são aqueles que o cliente consome por prazer. A faixa destes chocolates entra dentro desse grupo. Assim, Quintana recalca que dentro da variedade de Torrons Viçens as melhores opções são as que contêm mais percentagem de cacau puro.
A nutricionista lança outra baza a favor destas tabletas de Albert Adrià. Não se desvirtúan tanto das propriedades do chocolate como sim o fazem outras marcas presentes nos supermercados. Em mudança, não podem competir com as tabletas de cacau ao 99% sem açúcar acrescentado. Em qualquer caso, Quintana confessa que estas tabletas são um produto mais gourmet. "Não têm pensado tanto no aspecto nutricional como em abarcar mais públicos", limpa a nutricionista.
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