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Cinco mitos que a indústria alimentar não quer que saibas
Um cocinero brasileiro explica em que consiste realmente o déficit calórico, e afirma que a proteína vegetal não é melhor que a animal
Na indústria alimentar existem muitos mitos: dietas que se anunciam como milagrosas, produtos que aparecem de repente e prometem ajudar a perder quilos em mal um ou dois meses, proteínas cujo benefício se exagera… Não obstante, não é ouro todo o que reluce, tal e como tem explicado o cocinero brasileiro Davi Laranjeira em sua conta de Instagram.
"Não existem alimentos que queimem gordura", afirma. "O que existe é o déficit calórico", assegura. Este conceito alude a uma situação na qual o indivíduo consome menos quantidade de calorías das que queima. Isto é, produz-se um desequilíbrio entre a ingestão calórica através dos alimentos e a despesa energética, o que sim pode gerar uma perda de importância, já que o corpo recorre às reservas de gordura alojadas para obter a energia que precisa.
Comida industrial e ultraprocesada
Também não existem, afirma Laranjeira, alimentos que por si sozinhos acelerem o metabolismo. O terceiro mito, explica, é a suposição de que a comida industrial e ultraprocesada são as únicas responsáveis por que uma pessoa engorde. A chave, insiste este criador de conteúdo, está no número de calorías que uma pessoa ingere e o número de calorías que gasta, de maneira que se faz muito exercício pode equilibrar a balança.
Ademais, Laranjeira revela que os ingredientes orgânicos não são mais nutritivos. A seu julgamento, têm as mesmas qualidades nutricionais que os não orgânicos. Este chef também considera que afirmar que a proteína vegetal é melhor que a animal é erróneo. "As proteínas animais são insustituibles", opina, pela corrente de aminoácidos.
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