Palencia tem acolhido o Concurso Internacional de Elaboração de Batatas Bravas (III edição) e tem premiado, entre 22 concursantes, as três melhores receitas do mundo.
As 'Bravas da avó', elaboradas pelo cocinero Isaac Montoya, do restaurante Paquita Mariví de Burgos, tem sido galardoadas como as melhores bravas do mundo. Estão feitas com batata confitada e fritada acompanhada de torreznos e piparras, e têm um ponto picante.
As segundas melhores bravas do mundo
Philip Alinsunurin, de Lhe Qualité Madri, é o segundo classificado por suas bravas com molho maragata elaborada com pimentón ahumado de Vallelongo e vai-o de papada ibéria de bellota e Ibérios Fisán.
"Umas bravas elegantes, a batata e o molho estão muito bem amalgamadas", tem coincido o júri.
Completa o podio
As 'Bravas Martina 3.0', elaboradas por Javier García Albuger, do restaurante Martina de Albacete, são as terças melhores do mundo.
O júri tem valorizado a técnica e a combinação de ingredientes que gera uma explosão de sabores. Umas bravas emplatadas num pimiento original.
As mais inovadoras
As 'Txingurri Bravo' são as batatas bravas mais inovadoras. Trata-se de uma falsa batata recheada de um puré cremoso de batata com um molho bravo ahumada e um alioli de alhos asados.
Uma criação do cocinero Mitxel Suárez, do Asador Borda Berri, localizado em Hueto Acima (Álava).
As mais apetecibles
'Brarvol, a árvore das bravas', do cocinero Pablo Hernández, do restaurante Juan Lua, em Ávila, tem ganhado a Menção Especial do Júri e o prêmio à estética.
Trata-se de umas batatas acompanhadas com um molho bravo de tomate e alioli de kimchi, situadas na parte delantera da árvore, para que o cliente, quando apanhe seu guindilla, a passe acima dos molhos. Uma proposta picante, original e sabrosa.