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Foge de 8 barritas de chocolate se és alérgico ao cacahuete (dí-lo a Aesan)
As autoridades advertem de vários produtos doces das marcas Herbopuntia e Quamtrax que contêm este fruto seco não especificado em suas etiquetas
A Agência Espanhola de Segurança Alimentar e Nutrição (Aesan) tem enviado uma alerta para os consumidores. Há oito barritas de chocolate nas lojas que estão mau etiquetadas e que podem supor um problema para algumas pessoas.
Trata-se, mais especificamente, de umas barritas de proteínas das marcas Herbopuntia e Quamtrax que levam proteína de cacahuete, mas esta não especificada nas etiquetas, pelo que, se és alérgico a este furto seco, melhor foge delas.
Esta alerta chega uns dias após que a mesma organização advertiera de vários chocolates de diferentes marcas muito populares, junto com outra barrita energética da marca PWD Nutrition, pelo mesmo motivo.
Já é a segunda vez que a Aesan amplia sua advertência relativa a alguns produtos com chocolate.
Cuidado se és alérgico ao cacahuete
Mais especificamente, da marca Herbopuntia, a Aesan adverte do lote 22017, afectado por este erro, e das barritas com sabor yogur de 35 gramas que caducan em outubro de 2023.
Assim mesmo, da marca Quamtrax, as barritas afectadas são de diferentes sabores: chocolate; choco-hazelnut; fresh yogur; lemon chiffon; Maria Biscuit; a de caramel nuts e a de cookies and cream. Todas elas pesam 35 gramas, levam o mesmo número de lote e também coincidem com a data de caducidad.
Retiram do mercado as oito barritas de chocolate
Por enquanto, não há constancia é Espanha de nenhum caso associado a esta alerta. No entanto, a Aesan recomenda àquelas pessoas com alergia ao cacahuete que tenham alguma destas barritas que não as consumam. Ademais, retirou-se este produto pensado para desportistas, que só se distribuiu em Cataluña e seu consumo não supõe nenhum risco para o resto da população.
Por outro lado, a organização tem informado sobre esta alerta às comunidades autónomas através do Sistema Coordenado de Intercâmbio Rápido de Informação (SCIRI) e aos Serviços da Comissão Européia através da Rede de Alerta Alimentar européia (Rasff), para que verifiquem a retirada dos produtos afectados do mercado.
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