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De hippie ou cabaret: proíbem a venda destes disfarces infantis porque podem provocar lesões

O Ministério de Consumo avisa da retirada do mercado de vários disfarces infantis porque contam com acessórios que podem resultar perigosos

Consumidor Global

DISFRACES

O Ministério de Consumo tem acrescentado a sua rede de alertas nacionais vários disfarces infantis que podem provocar lesões diversas. Por este motivo, o organismo proíbe a venda destes complementos destinados aos meninos e as meninas.

Mais especificamente, entre os últimos avisos de Consumo há três disfarces que não cumprem o regulamento vigente. Trata-se de um disfarce infantil de hippie, outro de brasileiro/a e outro de cabaretera.

Um disfarce infantil de hippie que pode provocar asfixia

Mais especificamente, o disfarce infantil de hippie retirado é da marca Chan Hon e sua referência é HSG9030. Os motivos de que se deixe de comercializar em Espanha é por risco a asfixia e é que dispõe de cordões decorativos na zona de peito com um talhe de longitude superior à estabelecida, podendo engancharse em algum objeto e produzir lesões.

Ademais, os flecos levam abalorios que são peças pequenas e que podem obstruir as vias respiratórias internas de meninos menores de 3 anos.

Vários disfarces infantis retirados da venda / MINISTÉRIO DE CONSUMO

De brasileiro e cabaretera

Por outro lado, o disfarce de brasileiro/a é da marca D&M Dysmad com referências HM583 (1-3), DM583 (3-4), DM583 (5-6), HM583 (7-9), DM583 (10-12), DM585 (3-4), DM585 (5-6), DM585 (7-9) e DM585 (10-12). O problema, ao igual que com o disfarce de cabaret, é que pode provocar lesões aos menores.

No primeiro caso, apresenta cordões de longitude superior à permitida na zona do peito e o talhe, podendo engancharse em algum objeto e o de cabaretera de Chang Hong --referência HSG9011-- dispõe de cordões decorativos em zona da cabeça, pescoço e parte superior do peito, com extremos livres de uma longitude superior à estabelecida.