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O drama dos gelados contínua: nova lista dos produtos de Nestlé retirados

Um porta-voz de Froneri tem explicado que não todos os produtos incluídos nos lotes afectados contêm traças de óxido de etileno, e pelo momento não têm facilitado dados sobre as referências retiradas

helados
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Conheceu-se uma nova lista de gelados de Nestlé cujo fabricante, Froneri, está a instar aos estabelecimentos aos retirar por apresentar em sua composição um ingrediente (o estabilizante E410) contaminado com óxido de etileno.

Facua-Consumidores em Acção têm acedido a esta suculenta pronta e esta mesma associação fazer pública. Segundo Facua, tem sido um trabalhador de um ponto de venda o que tem facilitado os dados; um porta-voz de Froneri tem explicado que não todos os produtos incluídos nos lotes afectados contêm traças de óxido de etileno, e pelo momento não têm facilitado dados sobre as referências retiradas. A lista, recebida por Facua o 5 de agosto inclui unidades pertencentes a 19 lotes de variedades de Pirulo Mikolápiz, Extreme Vainilla, Cone Extreme Três Chocolates, Nuii Almendrado com Vainilla de Java, Nuii Mascarpone com Arándanos Escandinavos, Bombón Nuii Coco e Cabo da Índia, Gelado Chococlack e Bombón Milka.

Fazer a lista pública

O passado 26 de julho, Facua já fez público uma listagem com 46 variedades de gelados fabricados por Froneri que estavam a ser retirados, das marcas Nestlé, Milka, Toblerone, Nuii, Oreo, Princesa, A Lechera e Smarties. A estes se somam outras quatro variedades de gelados elaborados por Froneri para o Grupo IFA (marca IFA Eleges), dos que a associação teve conhecimento por cartazes colocados na corrente andaluza de supermercados MAS, assegura num comunicado. Facua tem reclamado a Nestlé e Froneri que actuem com transparência e façam pública a lista completa de produtos afectados, ainda que sustenta que até a data seguem se limitando a incluir em sua página site um aviso para comprovar se o lote do gelado adquirido pode estar contaminado.

Os responsáveis por Froneri, por sua vez, têm precisado que não existe "nenhuma categoria de produto afectada em sua totalidade e não todos os produtos sob o mesmo número de lote -que inclui várias faixas, algumas com estabilizante contaminado e outras não- estão necessariamente afectados", pelo que pede aos consumidores que comprovem as referências no buscador disponível através de sua página site. A Agência Espanhola de Segurança Alimentar (Aesan) emitiu uma primeira alerta no final de junho pela presença de óxido de etileno em algumas partidas do aditivo E410 (um estabilizante também chamado borracha de algarrobo ou garrofín), utilizado na fabricação de gelados e em outros produtos alimentares.

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