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Adeus ao final de mês: os 3 truques para poupar e transformar rapidamente tua economia doméstica
Os preços de alimentos, serviços e bens essenciais não param de aumentar. Em Consumidor Global desvelamos-te três truques efetivos para organizar teu orçamento e poupar para valer
Em tempos de alça constante de preços e um panorama económico a cada vez mais desafiante, em Consumidor Global demos-nos à tarefa de pesquisar e comparar os melhores truques de poupança. Depois de muito comparar temos conseguido dar com os três medidas mais efetivas para ajudar a nossos leitores a gerir sua economia doméstica com a intenção de que apanhe algo de holgura.
Temos analisado diversas estratégias e escutado as recomendações de experientes e pessoas que já as puseram em prática. Neste artigo apresentamos-te as práticas de poupança mais úteis para enfrentar o impacto da inflação sem sacrificar qualidade de vida, seleccionado para ti os três truques que realmente marcam a diferença no bolso do consumidor.
O conceito financeiro que poderia transformar tuas finanças
Tens ouvido falar do custo de oportunidade? Este termo refere-se ao valor do que deixamos passar a cada vez que tomamos uma decisão económica. Em outras palavras, quando elegemos uma opção, estamos a renunciar aos possíveis benefícios de outras alternativas.
Propuseste-te quanto gastas em coisas que não te contribuem valor real? Ou se vale a pena adquirir um produto novo em lugar de destinar esse dinheiro a um investimento que te ofereça rendimentos e liberdade financeira no futuro? O conceito de custo de oportunidade pode revolucionar a forma em que manejas teu dinheiro.
O custo por oportunidade
Por exemplo, imagina que tens 1.000 euros numa conta de poupança que mal gera interesses. Isto pode parecer seguro, mas... que passaria se optasses por investir esse dinheiro?
O custo de oportunidade seriam os possíveis benefícios em longo prazo de um investimento bem seleccionado. A diferença arraiga em como o dinheiro poderia estar a gerar rendimentos para ti.la próxima vez que enfrentes uma decisão financeira, te pergunta: a que estou a renunciar ao fazer esta eleição?
Tu também queres conseguir reduzir suas despesas de forma inteligente em matéria de semanas? A criadora de conteúdo -focado à poupança do lar- chamada Mapi Amela e apodada @Ahorradoras contava-o num de seus últimos pós de Instagram de lal sigiente maneira:
Por que tomamos decisões económicas impulsivas?
Por que às vezes tomamos decisões que não parecem lógicas em termos financeiros? A economia conductual examina precisamente como as emoções, os hábitos e o meio influem em nossa forma de gastar e poupar.
As investigações em economia conductual mostram que muitas de nossas decisões económicas estão longe de ser racionais, especialmente pelo medo a perder. Um conceito que fala de como nos deixamos levar pelo impulso e não a lógica. isto ocorre pró exemplo em algo tão básico como é ir ao supermercado. Não te sucedeu que às vezes ainda que levas uma lista clara de coisas que te faltam, vês uma oferta irresistible de algo que não precisas... E compra-lo.
A regra dos 30 dias para deixar de sofrer a final de mês
Este impulso emocional leva-nos a fazer compras não planificadas, como ceder ante uma oferta no supermercado que não precisamos ou evitar investimentos por medo ao risco. Com frequência caímos nestas "armadilhas mentais" como o cérebro procura gratificación imediata e foge da incomodidad de poupar ou investir.
Para contrarrestar estas reacções impulsivas, existe uma regra prática: a "regra dos 30 dias". Dantes de fazer uma compra impulsiva, anota numa lista e espera um mês. Se passados os 30 dias, realmente segues querendo-a ou precisa-la, adiante. Se não, terás conseguido uma poupança!
Passos para avançar em tua economia doméstica
Sabias que não todas as dívidas são iguais? Ainda que em finanças pessoais o ideal é minimizar as dívidas, especialmente aquelas que não contribuem valor em longo prazo, como as de consumo, há uma diferença entre dívidas "boas" e "más".
As dívidas de consumo devem amortizarse o dantes possível para libertar orçamento e evitar os interesses que, em longo prazo, afectam nossa liberdade financeira. No entanto, algumas dívidas podem considerar-se "boas" se estão relacionadas com investimentos que geram rendimentos. A cada euro que não se destina a pagar interesses é um passo para teu bem-estar financeiro.
Como descolar em tua economia financeira e deixar atrás esta mochila?
Para avançar mais rápido, um conselho útil é priorizar o pagamento de dívidas, começando pelas mais pequenas e escalando depois até as maiores que possas assumir. Estas são como uma mochila que pesa a cada vez mais, nos fazendo avançar mais devagar à hora de atingir certa liberdade financeira. Ao libertar estes pagamentos de interesses, podes destinar esses recursos a poupanças ou investimentos que realmente ofereçam uma volta financeira em longo prazo.
As dívidas são uma mochila que levas às costas e te reduzem , quanto mais tempo as levas às costas mais interesses pagas e mais difícil se faz sair adiante. A importância de desprender da lousa das dívidas está em poder destinar esses pagamentos mensais em interesses a investimentos ou poupanças, que isso é o que dar-te-ia uma volta real.
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