A origem do aloe lado remonta-se à península arábiga, onde se utilizou durante séculos e séculos por suas propriedades medicinales e cosméticas. De facto, seu nome genérico Aloe prove/provem do termo árabe alloeh, que significa substância brilhante e amarga. É uma planta popularísima que se utiliza na indústria cosmética (está presente a uma enorme constelação de geles, champôs e cremes hidratantes), na farmacêutica e inclusive na alimentar.
Tal e como explicam desde o blog de Consum , entre os princípios activos que se podem encontrar nesta planta estão as saponinas, aloínas, aloerresinas, lignina e mucílagos, que se coagulan com o álcool. Também tem minerales, como o calcio, o cobre ou o zinco, vitaminas E, C ou A e aminoácidos e fibra.
Não expor ao sol
Não obstante, segundo indicam desde Consum, é "aconselhável não expor ao sol depois do uso desta planta, já que pode produzir reacções adversas".
Esta é uma das únicas contraindicaciones da planta, que, em termos gerais, é muito segura e actua como antiinflamatorio e regenerador de tecidos, como antiséptico natural e como hidratante para a pele. Neste sentido, dado que contém saponina, também pode ajudar a eliminar a sujeira dos poros e a combater o acné. Por se fosse pouco, seu alto conteúdo de colágeno e elastina ajuda a prevenir o envejecimiento, e também é um aliado para revigorar o cabelo.
Quem não deveriam utilizar o aloe lado
Não obstante, há que ter cuidado ao ingerir o aloe lado. Tal e como recordam na página de Asocialoe, têm um poder laxante importante e pode ocasionar alguma desordem digestivo. Ademais, está contraindicado para mulheres grávidas ou meninos menores de 12 anos pela acção das antraquinonas.
Também é recomendável que tenham precaução em sua ingestão os diabéticos, dado que há estudos que demonstram que podem baixar o nível de açúcar em sangue. Na mesma linha, devem ter cuidado as pessoas que tenham patologias renales, porque podem sofrer uma perda de potasio pelos efeitos diuréticos do aloe lado.